Dolores precisa sair do Brasil, mas o espaço aéreo foi fechado. Em plena pandemia, os desafios de uma jovem que busca não entrar para estatística.
O documentário celebra a retomada do plantio das variedades do milho tradicional do povo Guarani M’bya na aldeia Kalipety, onde antes havia uma área seca e degradada, consequência de décadas de monocultura de eucalipto.Considerado como um dos verdadeiros alimentos que os seres divinos possuem em suas moradas celestes, o milho passa por rituais e bênçãos desde o plantio até a colheita, quando a aldeia se junta para festejar. Comê-lo mantém a vitalidade dos seres humanos em equilíbrio, à semelhança das divindades.
AQUELA MULHER é uma história LGBTQIA+ que narra uma noite na vida de três mulheres do subúrbio carioca: Camila só quer encerrar o expediente do seu restaurante falido e conseguir fechar as contas junto com Cintia, mas é surpreendida quando uma senhora chega e parece questionar todos os seus movimentos.
A Faísca é um filme sobre mulheres negras – mulheres que vivem a um riscar de fósforo da explosão, mas cujo calor também acende sentidos e afetos.
A costureira Cida, de 60 anos, precisa assinar um documento em seu trabalho, mas não sabe ler o que diz nele. Com a ajuda da professora de sua neta, Cida se aproxima da alfabetização, ao mesmo passo que começa a se questionar sobre coisas que acontecem em seu ambiente de trabalho.
Fernando encontra sua mãe semanalmente em um café. Nos encontros, ele sempre conta a ela que é gay, neste dia, ele dá um passo além, dizendo que vai se casar. Ana, que passa por um processo de Alzheimer, tem dificuldade de lembrar a sexualidade do filho; o que não sabemos é se ela realmente esquece ou não quer lembrar.
Sozinha e rodeada pela seca, Joana é uma menina que vive em busca de água. Sua jornada deixa de ser solitária e ganha novo significado quando um inesperado e enigmático encontro acontece.
Ela, que conecta a todos pelas suas águas, observa e opera as mudanças decorrentes do aquecimento global. O povo à beira-mar é o primeiro a sentir suas agitações e mudanças de humor. Ela sabe que os humanos estão se movendo para frear essas mudanças. Assim como ela sabe, que repetem uma antiga saga: alguns poucos prevalecendo sobre o grande restante, aprofundam os problemas criados por eles mesmos.
Quando Amélia se dá conta que nunca teve um orgasmo em seus 76 anos de vida, tudo muda. Agora ela está decidida a ter um, custe o que custar.
Quarta-feira é um filme criado a partir das escrevivências e violências sofridas por uma travesti preta que morre e ressuscita diversas vezes. Inspirado em uma coletânea de poesias intitulada “Vinho, Oya, mangue e minhas mortes” escritas por uma travesti negra que vive no Brasil; o país que mais mata pessoas trans e travestis. Assim como as poesias desse trabalho, “Quarta-feira” busca trazer inquietações para essa sociedade que violenta esses corpos mas também nos mostra outras narrativas trazidas para mostrar a pluralidade e a potência travesti.
Quando Amélia se dá conta que nunca teve um orgasmo em seus 76 anos de vida, tudo muda. Agora ela está decidida a ter um, custe o que custar.
Quarta-feira é um filme criado a partir das escrevivências e violências sofridas por uma travesti preta que morre e ressuscita diversas vezes. Inspirado em uma coletânea de poesias intitulada “Vinho, Oya, mangue e minhas mortes” escritas por uma travesti negra que vive no Brasil; o país que mais mata pessoas trans e travestis. Assim como as poesias desse trabalho, “Quarta-feira” busca trazer inquietações para essa sociedade que violenta esses corpos mas também nos mostra outras narrativas trazidas para mostrar a pluralidade e a potência travesti.
A 7ª Mostra Lugar de Mulher é no Cinema foi contemplada pelo edital SalCine, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.