Filmes da Mostra Luas
Sala de exibição: Cinema do MAM

ABODÔ
Direção: Bruna Leite e Cecilia da Fonte

Dolores precisa sair do Brasil, mas o espaço aéreo foi fechado. Em plena pandemia, os desafios de uma jovem que busca não entrar para estatística.

AGUYJEVETE AVAXI’I
Direção: Kerexu Martim

O documentário celebra a retomada do plantio das variedades do milho tradicional do povo Guarani M’bya na aldeia Kalipety, onde antes havia uma área seca e degradada, consequência de décadas de monocultura de eucalipto.Considerado como um dos verdadeiros alimentos que os seres divinos possuem em suas moradas celestes, o milho passa por rituais e bênçãos desde o plantio até a colheita, quando a aldeia se junta para festejar. Comê-lo mantém a vitalidade dos seres humanos em equilíbrio, à semelhança das divindades.

AQUELA MULHER
Direção: Crisitna Lago e Marina Erlanger

AQUELA MULHER é uma história LGBTQIA+ que narra uma noite na vida de três mulheres do subúrbio carioca: Camila só quer encerrar o expediente do seu restaurante falido e conseguir fechar as contas junto com Cintia, mas é surpreendida quando uma senhora chega e parece questionar todos os seus movimentos.

A FAÍSCA
Direção: Gabriela Monteiro

A Faísca é um filme sobre mulheres negras – mulheres que vivem a um riscar de fósforo da explosão, mas cujo calor também acende sentidos e afetos.

CIDA TEM DUAS SÍLABAS
Direção: Giovanna Castellari

A costureira Cida, de 60 anos, precisa assinar um documento em seu trabalho, mas não sabe ler o que diz nele. Com a ajuda da professora de sua neta, Cida se aproxima da alfabetização, ao mesmo passo que começa a se questionar sobre coisas que acontecem em seu ambiente de trabalho.

EU NÃO SEI SE VOU TER QUE FALAR TUDO DE NOVO
Direção: Vitória Fallavena e Thassilo Weber

Fernando encontra sua mãe semanalmente em um café. Nos encontros, ele sempre conta a ela que é gay, neste dia, ele dá um passo além, dizendo que vai se casar. Ana, que passa por um processo de Alzheimer, tem dificuldade de lembrar a sexualidade do filho; o que não sabemos é se ela realmente esquece ou não quer lembrar.

CABANA
Direção: Adriana de Faria

Sozinha e rodeada pela seca, Joana é uma menina que vive em busca de água. Sua jornada deixa de ser solitária e ganha novo significado quando um inesperado e enigmático encontro acontece.

MÃE
Direção: Natália Tavares

Ela, que conecta a todos pelas suas águas, observa e opera as mudanças decorrentes do aquecimento global. O povo à beira-mar é o primeiro a sentir suas agitações e mudanças de humor. Ela sabe que os humanos estão se movendo para frear essas mudanças. Assim como ela sabe, que repetem uma antiga saga: alguns poucos prevalecendo sobre o grande restante, aprofundam os problemas criados por eles mesmos.

O PRAZER É TODO MEU
Direção: Vanessa Sandre

Quando Amélia se dá conta que nunca teve um orgasmo em seus 76 anos de vida, tudo muda. Agora ela está decidida a ter um, custe o que custar.

QUARTA-FEIRA
Direção: Maria Odara

Quarta-feira é um filme criado a partir das escrevivências e violências sofridas por uma travesti preta que morre e ressuscita diversas vezes. Inspirado em uma coletânea de poesias intitulada “Vinho, Oya, mangue e minhas mortes” escritas por uma travesti negra que vive no Brasil; o país que mais mata pessoas trans e travestis. Assim como as poesias desse trabalho, “Quarta-feira” busca trazer inquietações para essa sociedade que violenta esses corpos mas também nos mostra outras narrativas trazidas para mostrar a pluralidade e a potência travesti.

SURREAL
Direção: Joyce Prado / Oxalá Produções

Quando Amélia se dá conta que nunca teve um orgasmo em seus 76 anos de vida, tudo muda. Agora ela está decidida a ter um, custe o que custar.

VÃO DAS ALMAS
Direção: Edileuza Penha de Souza / Santiago Dellape

Quarta-feira é um filme criado a partir das escrevivências e violências sofridas por uma travesti preta que morre e ressuscita diversas vezes. Inspirado em uma coletânea de poesias intitulada “Vinho, Oya, mangue e minhas mortes” escritas por uma travesti negra que vive no Brasil; o país que mais mata pessoas trans e travestis. Assim como as poesias desse trabalho, “Quarta-feira” busca trazer inquietações para essa sociedade que violenta esses corpos mas também nos mostra outras narrativas trazidas para mostrar a pluralidade e a potência travesti.

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A 7ª Mostra Lugar de Mulher é no Cinema foi contemplada pelo edital SalCine, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.